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Biópsia Transperineal: o que é, como é feita e por que ela é mais segura?

A biópsia transperineal é um procedimento que permite ao médico urologista avaliar se há células cancerígenas na próstata.

A técnica é realizada por meio de um pequeno corte no períneo (área entre o escroto e o ânus), por onde é inserida uma agulha para coletar amostras de tecido prostático.

“Eu sou Dr. Rodrigo Braz de Queiroz, médico urologista, certificado e um dos pioneiros na realização de cirurgia robótica na minha especialidade em Brasília/DF e te convido para conhecer mais sobre esse assunto lendo este artigo na íntegra.”

Antes do procedimento, o paciente é sedado ou anestesiado para minimizar o desconforto. Durante a biópsia, o médico utiliza uma agulha especial que é inserida através do corte no períneo até chegar à próstata. São retirados pequenos fragmentos de tecido para análise em laboratório.

Após a biópsia, é possível que o paciente sinta algum desconforto ou dor no local, que pode ser tratado com analgésicos. O médico irá avaliar o resultado da biópsia e orientar o paciente sobre o tratamento a ser realizado, caso seja detectado câncer de próstata.

A biópsia transperineal é um procedimento seguro e eficaz para o diagnóstico de câncer de próstata, permitindo que o médico avalie com precisão a presença de células cancerígenas na próstata e oriente o tratamento mais adequado para cada paciente.

Biópsia Transperineal x Biópsia Convencional

A biópsia convencional transretal é realizada por meio de uma agulha introduzida pelo reto até a próstata. O médico visualiza a próstata por meio de um ultrassom transretal e retira amostras de tecido da próstata.

Já a biópsia transperineal, como disse anteriormente, é realizada por meio de uma incisão na região do períneo, entre o escroto e o ânus. O médico retira amostras de tecido da próstata por meio de agulhas introduzidas pela incisão.

Ambas as técnicas de biópsia têm vantagens e desvantagens. A biópsia convencional transretal é mais comumente utilizada e é geralmente considerada menos invasiva do que a biópsia transperineal. No entanto, a biópsia transretal pode ser menos precisa, pois o médico não tem uma visão direta da próstata durante o procedimento.

Por outro lado, a biópsia transperineal permite uma visão direta da próstata, o que pode aumentar a precisão do procedimento. Além disso, a biópsia transperineal pode ser uma opção para pacientes que já fizeram a biópsia transretal e não tiveram sucesso na detecção do câncer de próstata.

A escolha da técnica de biópsia a ser utilizada dependerá da avaliação médica individualizada de cada paciente e das necessidades específicas do caso. O importante é que a biópsia seja realizada de forma segura e eficaz, a fim de permitir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado para o câncer de próstata.

É importante que o paciente converse com o médico sobre as possíveis complicações e riscos do procedimento antes de realizá-lo.

Foto de Jonathan Borba


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